segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Senhor abre os olhos aos cegos Sl 146.8


Certo dia, um cego saiu de casa para fazer compras. Estava convencido de achar alguém que o ajudasse a chegar ao lugar desejado. Na rua, levantava e abaixava o braço para chamar a atenção e fazer sinal de que precisava de um guia.
Um outro cego que andava sozinho pela mesma rua teve a mesma intenção. Infelizmente estes dois cegos se encontraram. Cada um pensava que alguém tivesse tempo para guiá-lo. Começaram a andar juntos e entraram em uma rua de grande movimento. Sem que eles pressentissem o perigo, um automóvel os atropelou e matou.
Em uma de suas pregações Jesus perguntou a seus ouvintes:
“Pode por ventura um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos no barranco?” Lc 6:39 A respeito de certos líderes religiosos, naquele tempo chamados de fariseus, Jesus disse: “Deixai-os, são cegos, guias de cegos” Mt 15:14
 Também em nossos dias surgem líderes religiosos que querem guiar nossa vida espiritual. Há os que dizem que o caminho certo para a felicidade é a reencarnação. Os que sempre têm se esforçado em fazer o bem serão beneficiados e melhorarão na próxima reencarnação. Outros ensinam que basta crer, então serão curados de todas as doenças e não haverá mais pobreza material em sua vida. Sempre terão dinheiro em abundância. Outros recomendam consultar os horóscopos, defumar os quartos da casa e usar amuletos. Isso – dizem eles – garante uma vida protegida contra qualquer poder do mal. Todos esses e outros são os tais cegos que querem guiar outros cegos. Jamais acharão, assim, o caminho que leva a Jesus!
É Jesus quem ainda hoje opera o milagre de abrir-nos os olhos para as verdades espirituais. Primeiro nos ilumina, deixando-nos ver que a nossa vida foi pecaminosa. Depois nos mostra que na cruz ele pagou por nossos pecados e nos salvou de todo poder de mal. Agradecendo a Jesus por estes presentes, começamos a ver o caminho que nos conduz à comunhão com Deus. Assim, também o dia de hoje será um dia feliz para nós! Leitura bíblica: Marcos 10:46-52
 Pr. Alcides Jucksch


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